A aplicação dessas teorias ao setor de saúde, onde trabalho, apresenta uma boa oportunidade
hoje para entender essas aplicações à luz das contingências e demandas do setor. A área de
saúde hoje está sob enorme pressão e revisão por várias agências. Os gerentes modernos
estão se esforçando ao máximo para encontrar uma “solução”. Não há dúvida de que está
sendo administrado de maneira adversa, com consequências para a população em geral.
A questão origina-se de interpretações distorcidas de ‘gerenciamento’ tanto em termos de
distanciamento genérico quanto tecnocrático em detrimento do engajamento humano. Os
cuidados de saúde tornaram-se fragmentados com muitas especializações diversificadas e sob
divisão de trabalho, em contraste com os argumentos de Fayol, devido à falta de coordenação
e comunicação eficaz entre as diferentes divisões, interrompendo a continuidade dos
cuidados.
Os avanços científicos e descobertas tecnológicas nas últimas duas décadas aumentaram os
gastos com sucesso na cura da própria razão de seu fracasso estrutural como organização.
Felizmente, podemos aprender muito com as teorias básicas defendidas por Henry Fayol e
Mintzberg para nos adaptarmos e incorporar uma mudança no modelo falho.
anuns
