Os pacientes e os planos de saúde

A possibilidade de cura é o que alimenta a consciência coletiva da comunidade
médica, e esse pensamento tornou-se emblemático do médico moderno. A
consequência direta de tal abordagem é que os médicos tendem a renunciar na
conjuntura da doença terminal de um paciente, concluindo que seu papel de
curador termina no momento em que não há mais perspectiva de cura.
Pacientes com doenças incuráveis merecem ter suas necessidades físicas,
emocionais e existenciais melhor atendidas, mas a preparação para esse nível de
serviço é amplamente deixada de fora do treinamento dos médicos na maioria das
escolas médicas.
https://jocross.com.br/lp/hapvida-olinda/
Desde a introdução do hospício nos Estados Unidos na década de 1970, milhões de
pacientes foram atendidos. Estima-se que 1,6 milhão de pessoas receberam
cuidados paliativos somente em 2014, e milhões mais em todo o mundo precisam
desses cuidados. No entanto, com as reformas da saúde que insistem no corte de
custos, muitos temem que os cortes no Medicare e no Medicaid afetem
profundamente os cuidados paliativos e os cuidados paliativos.
De acordo com o VITAS Healthcare, mais de 90% dos pacientes do hospício eram
beneficiários do Medicare em 2016, o que significa que qualquer corte significativo
no programa afetaria milhões de americanos.