Mas isso pode ser opressor para nós e nossos
alunos. O mesmo acontece com avaliações e
atividades. Existem muitas boas ideias por aí e pode
ser difícil não experimentar todas elas.
Então, como você consegue um equilíbrio entre
experimentar novos recursos e não sobrecarregar seus
alunos? No início do ano, faça uma pesquisa com seus
alunos para descobrir quantos deles usaram
ferramentas diferentes: Flipgrid, Google Forms, Padlet,
Parley, etc. Peça-lhes que também classifiquem seus
níveis de frustração com as ferramentas. Isso permite
que você saiba se uma ferramenta é nova para os
alunos ou encontrará muita resistência.
https://www.unoeste.br/ead/polos-de-apoio/sp/jau
O mesmo pode
ser feito com avaliações formativas e sumativas – os
tipos variam de acordo com seu conteúdo.
O objetivo dessas pesquisas não é evitar nada que os
alunos considerem frustrante. É encontrar as
ferramentas ou modos de avaliação em que os alunos
se sentem bem-sucedidos. Estes podem ser
balanceados com outras ferramentas e / ou servir
como opções alternativas para outras atividades.
Seja simples: quando se trata de aprendizado remoto,
a simplicidade costuma ser a chave. O objetivo deve
ser que todas as instruções sejam tão fáceis de
acessar quanto possível para os alunos e o professor.